Vrum Vrum
Risc,
tshiii!
glub, glub, glub
blá blá blá
tshiiii, glub, glub, gub
blá blá blá
Ha! ha! ha!
glub, glub, gub
blá blá blá
ha! ha! ha!
tshiii, glub, glub, gub
Hic! glub, Hic!
Vrum Vrum!
Vrum Vrum
Biii bi bi
Vrum Vrum Vrum!!
Vrum!
Trimmmm trimmm
blá blá blá
blá blá blá
Hic!
blá blá
ah!!!!!!
crash, cabrummm
...
...
uiúúúúú uiúúúúú
uiúúúúú
risc, vrum
dun dum, dun dum, dun dum, dun dun
dun dum, dun dum, dun
ai, ai
dun dum, ..., dun dum dun
uiiiii
dun dum
...
...
trimm trimm
hã?!!!!
buá buá buá
glub, cof!
he he he
Historinha boa, o diálogo convence, a trama é tão cotidiana... o drama dos personagens é de uma complexidade e emotividade incríveis! hehehehehehe
ResponderExcluirnão entendi os últimos
"glub, cof!
he he he"
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirfinalmente algo bom o suficiente pra eu poder expressar minha satisfação em lê-lo. rs
ResponderExcluir(sacanagem)
também fiquei com dúvida com "glub, cof / he he he". Achei que a pessoa se engasgou com o choro... mas a risadinha no final foi foda. :p A morte pode ser alívio também, né?
Acho que não devo explicar, a sua explicação Lupita é melhor que a minha, rs rs rs
ResponderExcluirpode ser o alívio, pode ser "o vô bebê pa esquecê mos pobrema", pode ser um riso pela ironia de quase ter morrido engasgado, ou pela ironia de estar bebendo para esquecer a morte de que morreu pela bebida...
"Eu bebo pra esquecer, esquecer que eu tenho vergonha, tenho vergonha de beber"